quinta-feira, 28 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

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Do que é que serve darmos tudo por alguém se essa pessoa nem metade dá por nós? Do que serve gostarmos a sério de alguém, se sabemos que essa pessoa por mais que queira nunca gostará tanto de nós? Como é que a melhor pessoa da nossa vida, pode ser ao mesmo tempo a pior? Como é que podemos gostar tanto de alguém que até doa? Como é que podemos aprender a esquecer uma pessoa, se antes aprendemos a ama-la? Como é que podemos esquecer tudo, todos os momentos, todos os beijos, todos os abraços, todas as palavras, todos os gestos? Damos tudo a alguém para depois termos que esquecer? Termos que apagar da nossa memória os momentos mais importantes da nossa vida, só porque esse alguém não nos soube dar o devido valor e não soube gostar o suficiente de nós? Mesmo depois de todas as noites sem dormir ao lado dele, mesmo depois de todos os sacrifícios, mesmo depois de todas as desconfianças, conseguimos estar ao lado dessa pessoa, e essa pessoa não nos soube dar um bocadinho do seu amor. É mais fácil ir embora, abandonar tudo e começar de novo. É mais fácil deixar os problemas para trás e fingir que nada aconteceu. É mais fácil magoar alguém do que tentar resolver as coisas. É mais fácil? Mesmo sabendo que essa pessoa era capaz de ficar connosco, mesmo estando mal, só para nós termos um sorriso na cara. Mesmo sabendo que depois de todos os erros que possamos cometer essa pessoa nunca nos iria abandonar, e estaria sempre lá, de braços abertos para nos proteger, e de mão aberta para segurar a nossa para a queda ser menos grande, menos dolorosa. Nós somos capaz de fazer tudo por eles, e eles? Eles abandonam-nos, fazem-nos chorar, e se não nos tiverem a nós, têm outra qualquer. Nós se não os tivermos a eles, não temos mais ninguém.
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Antes éramos assim, felizes. Completavamo-nos de uma forma única e mágica. Eu sentia-me completa contigo, sentia que assim é que estava bem, nos teus braços é que era o meu lugar, e sentia que não me podia ir embora, que o meu 'principe' estava à minha frente e que eu não o podia deixar ir. Mas a verdade é que foste, não percebi se fui eu que não te agarrei com a devida força para não te deixar ir, ou se foste só porque sim, só porque estavas farto, só porque não gostavas de mim como eu gostava de ti, só porque gostavas de mim o suficiente e eu gostava de ti demasiado,só porque parecia tudo perfeito e afinal não era, só porque sim.  

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Eras o rapaz da minha vida, o rapaz que eu idealizei, o rapaz que eu queria. Se eras o tal, porque é que me abandonas-te? 
(outra vez) 

quarta-feira, 6 de julho de 2011

mágoa que magoa

"É uma palavra bonita, mágoa. Sabe a lágrimas silenciosas, a noites de insónia, a manhãs de domingo solitárias e sem sentido. Tem cores de pastel, muito tristes e desmaiadas, ou então violetas de viuvez, pretos baços de carpideira muda vencida pela resignação. Está para lá da tristeza, da saudade, do desejo de lutar pelo que já se perdeu, da raiva de não ter o que mais se queria, da pena de ter deixado fugir um grande amor, por ser demasiado grande.
Primeiro grita-se, barafusta-se, soluça-se em catadupas, fazem-se esperas, mandam-se flores e livros sublinhados, convocam-se os amigos para em Quórum planearem connosco uma estratégia de recuperação, sente-se aos solavancos e come-se sem mastigar, num torpor raivoso e revoltado. A vida vai mais depressa do que nós, passa-nos por cima e os dias comem-se uns aos outros. Só queremos que o tempo corra para nos apaziguar a dor e acalmar os papos nos olhos.
Depois, é o pós-guerra, a rendição, a entrega das armas e as sentenças de um tribunal marcial interior, em que os juízes são a vida e o réu, o que fizemos dela. Limpam-se os destroços, enterram-se os mortos, tratam-se os feridos que são as nossas feridas, feitas de saudades, desencontros, palavras infelizes e atitudes insensatas, medos, frustrações e tudo o que não dissemos. Há quem se rodeie de amigos, durma com antigos casos, se enrole numa manta de xadrez e se torne no mais fiel cliente do clube de vídeo da esquina. Há quem tome calmantes, absorva vodka em noitadas vazias como uma esponja inútil, se mude outra vez para casa da mãe, ou parta em viagem para um local turisticamente muito apetecível.
O pior é quando lá se chega, apetece tudo menos lá ficar. Percebemos que não há longe nem distância para a dor, e que nenhum amante, amigo, mãe, irmão, droga ou bebida matam a saudade do que já fomos ou de quem já tivemos nos braços.
A mágoa chega então, quando o cansaço já não nos deixa sentir mais nada. É silenciosa e matreira, instala-se sem darmos por ela, aloja-se no coração e começa a deixar sinais aqui e ali, dentro de nós. A pouco e pouco sentimos que já não somos a mesma pessoa. As cicatrizes podem esbater-se com os anos e ser remendadas com hábeis golpes de plástica, mas ficarão para sempre debaixo dos excertos que fazemos à alma.
O cansaço mata tudo. A raiva de não termos quem tanto amámos, a fúria de não sermos donos da nossa vontade, o orgulho de termos perdido quem mais queríamos. Só não mata as saudades e a vontade de continuar a sonhar que um dia pode mudar outra vez e libertar-nos de nós mesmos e do sofrimento, tão grande quanto involuntário, tão patético quanto verdadeiro.
Às vezes, quando a mágoa é enorme e sufoca, vegetamos em silêncio para que ela não nos coma. Fingimos que está tudo bem, rimo-nos de nós próprios perante os outros e até mesmo perante o outro que vive dentro de nós. Tornamo-nos espectadores da nossa dor. Afastamo-nos de nós, do que somos, daquilo em que acreditamos. No fundo estamos a desistir, como quem volta atrás porque tem medo do escuro, vencidos pela desilusão, cansados de esperar em casa que o mundo pare e se lembre de nós.
Mas o mundo nunca pára. Nada pára. A vida foge, os dias atropelam-se, é preciso continuar a vivê-los, mesmo com dor, mesmo com mágoa. Pelo menos a mágoa magoa, faz-nos sentir vivos. Arde no peito e no orgulho, mas pouco a pouco vai matando a dor. Torna-se a nossa companheira mais próxima, deixando de nos defender da tristeza, que se vai consumindo como uma vela esquecida num presépio morto que uma corrente de ar ou um novo sopro de vida um dia apagará. Mas isso só é possível quando conseguimos Esquecer." MRP

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

As 7 coisas que os homens precisam saber sobre as mulheres
- Gostamos de elogios, palavras bonitas e carinho.
- Quando estamos quietas, precisamos de um abraço para nos sentirmos protegidas.
- Queremos que sintam ciúmes e fiquem por perto com medo de nos perder.
- Ficamos felizes quando deixam tudo de lado para nos dar atenção.
- Quando recordam algo que aconteceu entre nós dois há muito tempo atrás, e quando começam a fazer planos do futuro ao nosso lado.
- Precisamos sentir que somos importantes, assim como são para nós.
- Temos algum em comum com os garotos: Queremos um amor correspondido.
As 7 coisas que as mulheres precisam saber sobre os homens
- Garotos não são todos iguais, na verdade são todos diferentes, cada um pensa de uma forma. Então não julgue um garoto só porque outro te fez sofrer.
- As vezes não sabemos muito bem como nos expressar , mas isso não quer dizer que não amamos.
- Adoramos quando a garota demonstra ciúmes, por mais que digamos o contrário.
- Rir das nossas piadas nos faz feliz, mesmo que a piada seja a mais sem-graça.
- Para nós, um “eu te amo” vale muito. Então, dê valor quando o dissermos.
- Homens também possuem coração, então pense bem antes de parti-lo.
- Temos algum em comum com as garotas: Queremos um amor correspondido.

sábado, 2 de julho de 2011

"aquele que olha muito para trás corre o risco de tropeçar no meio do caminho. o passado se fosse bom, era presente"

sexta-feira, 1 de julho de 2011

'um amo-te nao chega? então um abraço espero que te aconchegue
quero que a nossa altura chegue , e por isso fazia tudo , até que passa-se muita cede

é contigo que quero estar , é de te que quero , é de ti que preciso
faço tudo para o teu bem estar , principalmente para ver esse sorriso

e eu sigo o caminhar dos teus passos , mesmo não estando por perto
sou teu amigo e sabes que por ti faço tudo , tu és o meu tudo, certo?

e eu aperto a nossa amizade para dela não sair nada joana
esquece as idades , sou puto , mas o puto é que te ama

e a minha voz por ti reclama , e sabes que estou sempre aqui
no bom , no mau , até no assim-assim , mas um sempre a: you and me

e estou sempre aqui , e é esse o sentimento que sinto
gozo , atrofio , brinco , mas acredita que eu não te minto'


e são estas coisas lindas que eu vejo ao chegar a casa. está lindo, e eu amo-te juro r!